Medicina Integrativa

O paciente no centro do processo de cura

A Medicina Integrativa é uma modalidade da medicina que busca integrar todos os aspectos do paciente (físicos, emocionais e mentais). O principal propósito é descobrir a causa de certas doenças e também colocar o paciente no centro do tratamento, a fim de possibilitar sua cura a partir de uma análise ampla da saúde do indivíduo.

Para que isso seja possível, essa prática conta com evidências e abordagens terapêuticas que devem ser adequadas para cada caso. A ideia é desenvolver uma parceria eficiente entre diversos profissionais de saúde e o paciente. Todos os profissionais envolvidos trabalham juntos na elaboração de estratégias para melhorar a qualidade de vida do indivíduo de maneira geral, não apenas direcionando toda a atenção à doença em si.

O paciente, por sua vez, passa a ser agente em seu próprio tratamento, deixando de recebê-lo passivamente e atuando como encarregado por sua própria saúde. Ou seja, a saúde passa a ser, também, sua responsabilidade individual, levando em conta o compromisso em aderir ao tratamento proposto.

A quem se destina a Medicina Integrativa?

Muitos pacientes podem se beneficiar da Medicina Integrativa. Tanto pessoas com condições médicas crônicas ou complexas quanto doenças menos graves. Entre as principais doenças cujo tratamento pode ser beneficiado pela medicina integrativa, estão:

· Asma;

· Câncer;

· Cefaleia crônica;

· Depressão;

· Diabetes;

· Dor ciática;

· Dor nas articulações;

· Dores crônicas;

· Esclerose múltipla;

· Fibromialgia;

· Infertilidade;

· Insônia;

· Síndrome do intestino irritável;

· TDAH;

· Transtorno do estresse pós-traumático;

· Vícios.

Existem muitos tratamentos complementares que são amplamente utilizados por médicos de vários lugares do mundo. Entre eles:

· Remédios naturais: dietoterapia, suplementos de ervas, probióticos e vitaminas.

· Práticas mente-corpo: meditação, yoga, exercícios físicos, entre outras.

· Práticas corporais: Acupuntura, Quiropraxia, massagem terapêutica, entre outras.

De modo geral, a Medicina Integrativa maximiza o bem-estar, integrando as terapias focadas na doença e nas atividades complementares. Essa abordagem ajuda pessoas que convivem com doenças graves a:

· Aliviar a dor, náusea ou fadiga;

· Desestressar;

· Dormir melhor;

· Melhorar o apetite, a alimentação e o funcionamento cognitivo.

Além disso, ter o paciente como agente da cura é de extrema importância. Com a ajuda de psicólogos, nutricionistas, médicos, fisioterapeutas e outros profissionais, o paciente consegue superar a doença com mais facilidade.

A Medicina Integrativa oferece grandes chances para que o paciente restabeleça sua saúde integral, não focando apenas no físico ou na mera ausência de doenças.

Diogo Dias

Diogo Dias

Jornalista com mais de 10 anos de experiência na área da comunicação.
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